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Olá. Seja bem-vindo(a)!

Para mim, a escolha de me tornar psicóloga, especialmente focada na área infantojuvenil e parental, está enraizada na minha profunda empatia pela complexidade da experiência humana. Desde cedo, percebi a importância de oferecer um espaço seguro e acolhedor para compreender e lidar com as emoções e desafios da infância e adolescência, reconhecendo a interação entre os contextos sociais e individuais na formação do comportamento e das emoções. Fundamentado nos princípios das terapias comportamentais contextuais, meu caminho profissional reside na convicção de que cada indivíduo possui uma história única e valiosa, e na minha determinação em contribuir para que eles possam vivenciar uma vida mais plena e significativa. Iniciei minha jornada na psicologia na Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC GO), onde recebi o Prêmio Mérito Acadêmico Magna cum laude, reconhecimento pelo meu comprometimento e empenho acadêmico.

Hoje possuo uma sólida formação acadêmica, com especialização em Terapia Analítico-Comportamental Infantojuvenil pelo Instituto Skinner, em Goiânia.

Além disso, obtive meu mestrado na Universidade Estadual de Londrina (UEL), onde explorei o tema da resolução de problemas na psicoterapia infantojuvenil, seguindo atualmente em busca no aprimoramento do mesmo tema em meu doutorado, também na UEL. Originária de Goiânia, Goiás, minha mudança para Londrina há dois anos, representa não apenas uma busca acadêmica, mas o desejo de estabelecer raízes profissionais em um local que agora chamo de lar.

Tenho me dedicado não apenas à prática clínica, mas também à formação de novos profissionais, atuando como supervisora clínica de psicólogos e professora em instituições de ensino como o Instituto Brasiliense de Análise do Comportamento (IBAC) e a PUC Paraná. Minha contribuição para a disseminação do conhecimento na área inclui a organização de obras como "Práticas Criativas na Terapia Analítico-Comportamental", “Terapia Analítico-Comportamental Infantil: Práticas Criativas no Atendimento com Crianças” e "Filmes e Histórias Infantis como Recursos na Terapia Infantil", refletindo minha paixão por intervenções inovadoras e eficazes na prática clínica.

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Como funciona a Psicoterapia infantojuvenil?

O primeiro passo para se beneficiar do processo psicoterapêutico infantil é agendar a primeira sessão, que é realizada apenas com os responsáveis, sem a presença da criança. Durante esse primeiro encontro, os responsáveis discutem suas preocupações e a história da criança com o psicoterapeuta, que fornece orientações e informações sobre o processo psicoterapêutico, bem como se há necessidade de haver sessões com os outros adultos de convivência da criança.

Posteriormente, são agendadas sessões individuais com a criança, utilizando de recursos psicoterapêuticos, em especial os lúdicos, como auxílio de comunicação e a expressão emocional, em um ambiente terapêutico acolhedor e seguro, que respeita a privacidade do paciente. Paralelamente, são realizados encontros periódicos com os responsáveis para fornecer feedback, orientações e discutir o progresso da criança, enfatizando a importância da participação ativa dos cuidadores no processo psicoterapêutico.

Não há um prazo definido para o término da psicoterapia, pois depende da complexidade da demanda e engajamento e participação da criança e de seus responsáveis nas intervenções trabalhadas. Vale pontuar que o sigilo psicoterapêutico é rigorosamente mantido em todas as etapas do processo.

Mito ou verdade?

Mito: crianças não podem se beneficiar da psicoterapia porque são muito jovens para entender seus problemas.

 

Verdade: a psicoterapia infantil pode ser altamente eficaz, mesmo quando o paciente é criança, pois utiliza procedimentos adaptados ao desenvolvimento da criança, como os recursos psicoterapêuticos, para ajudá-las a expressar e compreender suas emoções, pensamentos e ações, bem como as situações desafiadoras. De longo prazo, iniciar um processo psicoterapêutico quando criança tende a contribuir para o desenvolvimento de um adolescente e adulto mais saudável emocionalmente.

Mito: a psicoterapia infantil só é necessária para crianças com problemas graves de comportamento.

 

Verdade: a psicoterapia infantil pode beneficiar crianças com uma ampla variedade de desafios, desde ansiedade e medos até dificuldades de interação social, problemas familiares e transições importantes na vida da criança. Ela oferece um espaço seguro para explorar e resolver questões emocionais e comportamentais.

Mito: a psicoterapia infantil é apenas para a criança; os pais ou outros responsáveis não precisam se envolver.

 

Verdade: o envolvimento dos pais ou outros responsáveis é fundamental na psicoterapia infantil. Os cuidadores desempenham um papel crucial no apoio ao desenvolvimento emocional da criança e na implementação das estratégias psicoterapêuticas em casa. Portanto, é comum que a psicoterapia inclua sessões separadas com os responsáveis para orientação e suporte.

Está na hora de procurar psicoterapia para meu filho?

Quando considerar se é hora de procurar psicoterapia para seu filho, é importante observar sinais de dificuldades de regulação emocional ou comportamentais que possam estar afetando significativamente sua vida cotidiana e seu bem-estar. Isso pode incluir mudanças marcantes no humor ou comportamento, dificuldades de relacionamento, ansiedade excessiva, problemas de sono ou alimentação, ou dificuldades na escola.


Caso note recorrência de algum desses sinais, pode ser que a busca por um
psicoterapeuta o ajude a lidar com as situações desafiadoras.

Está na hora de procurar psicoterapia parental para mim?

Quando considerar se é hora de procurar psicoterapia parental, é fundamental refletir sobre o funcionamento familiar e como ele está impactando a dinâmica da casa e o bem-estar de todos os membros da família. Sinais como dificuldades de comunicação, conflitos frequentes, sentimentos de sobrecarga ou culpa, estresse excessivo ou dificuldades para lidar com as demandas da parentalidade podem indicar a necessidade de apoio profissional.


Se você sentir que está lutando para lidar com os desafios da vida familiar ou se perceber padrões de comportamento seus que gostaria de mudar na parentalidade, pode ser que esteja na hora de buscar pela psicoterapia parental.

FEEDBACKS

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Caique Vitor Costa e Silva
06 de fevereiro de 2024
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